Cinco pessoas, três delas da comunidade cigana, LGBTQ+ e afrodescendente, anotaram milhares de comentários considerados como discurso de ódio durante quase três anos e antes e durante a pandemia. O projeto liderado pela investigadora Paula Carvalho, do INESC-ID, cujos principais resultados foram apresentados esta terça-feira, conclui que o discurso de ódio encoberto é “altamente frequente em Portugal”.